Quando um paciente deve fazer um eletrocardiograma?

Nosso corpo funciona como uma máquina. Necessita de manutenção, insumos e diagnósticos para que se tenha saúde e longevidade. Dentre as diversas práticas para uma qualidade de vida verdadeira, a realização de exames entra como um dos pilares, já que é com ele que doenças podem ser diagnosticadas de forma precoce, aumentando as chances de cura com o tratamento correto. 

O Eletrocardiograma é um teste capaz de avaliar o ritmo do coração, sua frequência e batidas por minuto, através de eletrodos fixados na pele na área do tórax. Baseado nessa informação, é possível entender que o ECG é qualificado para localizar uma série de doenças. Temos como exemplo: 

-Infarto do miocárdio; 

-Derrame pericárdio; 

-Taquicardia;

-Arritmia;

-Bradicardia; 

-Hipertrofia em átrios e ventrículos; 

-Aumento das cavidades cardíacas; 

-Doenças genéticas;

-Doenças transmissíveis e outros. 

Além da detecção das condições citadas anteriormente, o eletrocardiograma também possui como objetivo observar a saúde do coração em casos de comorbidades preexistentes, como diabetes, colesterol alto e hipertensão.

O exame é realizado de forma simples e indolor, e leva de 5 a 10 minutos para ser concluído, sendo necessária apenas a orientação de um médico quanto aos medicamentos ingeridos pelos pacientes, já que em alguns casos, os fármacos podem alterar o resultado do exame. 

Um paciente deve realizar o teste em casos esporádicos, como nos check ups anuais e também em casos urgentes, como a suspeita de uma doença que pode levar o indivíduo a óbito. 

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